A manhã desta quinta-feira (18) começou agitada com a prisão de Fabrício Queiroz (veja aqui), ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ). Os internautas estão em polvorosa com repercussão que o caso terá na edição do Jornal Nacional de hoje. E já invadiram a web com os memes do âncora William Bonner.
Pelo posicionamento contrário ao atual governo, principalmente, durante este período de pandemia do novo coronavírus, sempre que acontece algo relacionado ao presidente e sua família, Bonner e o Jornal Nacional são lembrados na web – e com a prisão de Queiroz não foi diferente. Nas redes sociais, internautas publicaram memes a respeito da expectativa e da reação do apresentador.
“Hoje William Bonner apresenta o JN sem camisa e segurando uma garrafa de catuaba”, brincou um internauta. Confira a repercussão:
Bonner: Já não basta jantar Bolsonaro hoje eu vou jantar os filhos também
— WILL ?? (@Will_Back1) June 18, 2020
GRANDE DIA ? pic.twitter.com/zUXiO9gsVj
O Bonner dando boa noite hoje pic.twitter.com/K9ufnB3ILL
— Felipe Kirssen (@felipekirssen) June 18, 2020
bonner e renata vasconcellos chegando para apresentar a cobertura da prisão do queiroz hoje no jornal nacional ? pic.twitter.com/kAFN403Pix
— hello its me ? (@guirocha82) June 18, 2020
Hoje William Bonner apresenta o JN sem camisa e segurando uma garrafa de catuaba
— Glauber Macario (@glaubermacario) June 18, 2020
GRANDE DIA!
— Romana (@serpente_7) June 18, 2020
O Bonner e a Renata chegando na redação com a notícia que o Queiroz foi preso. pic.twitter.com/KTXPNG1bPB
A prisão
Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) na Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro), foi preso na manhã de hoje. Ele estava em Atibaia (SP), na região do Vale do Paraíba, em um imóvel do advogado da família Bolsonaro, Frederick Wassef.
O nome de Fabrício Queiroz consta em um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que aponta uma movimentação atípica de R$ 1,2 milhão em uma conta em nome do ex-assessor.
O relatório integrou a investigação da Operação Furna da Onça, desdobramento da Lava Jato no Rio de Janeiro, que prendeu deputados estaduais no início de novembro do ano passado.